Como popularizar o hóquei? A pergunta é difícil de responder. E nem sei se é possível popularizar em virtude de certas especificidades que tornam praticamente impossível de praticá-lo em um país como o nosso. Não existem campos, conseguir material é muito difícil e caro e o material (taco) não tem uma vida útil muito grande quando usado em uma superfície de cimento, por exemplo. São pouquíssimos e louváveis os vendedores no Brasil. Nem falo em outros motivos que nos causam barreiras
Tenho observado o trabalho e o empenho que a FHERS tem em desenvolver o hóquei promovendo palestras e formações em universidades, clubes, escolas e também na promoção de festivais e competições. Imagino que as outras federações também desenvolvam seus projetos. Mas se as pessoas não tiverem acesso a material e estrutura o desenvolvimento acaba sendo limitado.
Há um mês meus alunos compraram alguns tacos de hóquei e umas poucas bolinhas de hóquei e passaram a jogar sozinhos às vezes em praças, em campinhos ou na rua mesmo. Muito parecido com o movimento que tem a prática do futebol, que é jogado em escolinhas, na escola e na rua. Em Igrejinha está sendo mais ou menos assim e acaba atraindo a atenção de outras pessoas interessadas em uma nova modalidade. Também os pais têm se aproximado e acompanhado os jogos informais da meninada. Tenho certeza que mais gente jogaria se o acesso a materiais fosse mais fácil.
Amanhã algumas meninas (não sei quantas) do nosso time farão, por iniciativa própria, uma oficina em uma escola de nosso município. As meninas têm apenas 16 anos e 3 ou 4 anos de hóquei (indoor) e já tomam para si a responsabilidade de fortalecer e dar continuidade ao hóquei. Já colaboraram em duas oficinas este ano. Tenho certeza que eu poderia falar mais e de outros colaboradores que temos. São coisas assim que me fazer continuar. Mais do que nunca "existe hóquei em Igrejinha". Parabéns aos meus jogadores.
Tenho observado o trabalho e o empenho que a FHERS tem em desenvolver o hóquei promovendo palestras e formações em universidades, clubes, escolas e também na promoção de festivais e competições. Imagino que as outras federações também desenvolvam seus projetos. Mas se as pessoas não tiverem acesso a material e estrutura o desenvolvimento acaba sendo limitado.
Há um mês meus alunos compraram alguns tacos de hóquei e umas poucas bolinhas de hóquei e passaram a jogar sozinhos às vezes em praças, em campinhos ou na rua mesmo. Muito parecido com o movimento que tem a prática do futebol, que é jogado em escolinhas, na escola e na rua. Em Igrejinha está sendo mais ou menos assim e acaba atraindo a atenção de outras pessoas interessadas em uma nova modalidade. Também os pais têm se aproximado e acompanhado os jogos informais da meninada. Tenho certeza que mais gente jogaria se o acesso a materiais fosse mais fácil.
Amanhã algumas meninas (não sei quantas) do nosso time farão, por iniciativa própria, uma oficina em uma escola de nosso município. As meninas têm apenas 16 anos e 3 ou 4 anos de hóquei (indoor) e já tomam para si a responsabilidade de fortalecer e dar continuidade ao hóquei. Já colaboraram em duas oficinas este ano. Tenho certeza que eu poderia falar mais e de outros colaboradores que temos. São coisas assim que me fazer continuar. Mais do que nunca "existe hóquei em Igrejinha". Parabéns aos meus jogadores.
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